O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, contribuiu para "melhorar o marco apresentado a vocês [...] para incluir mais reféns a um custo menor", declarou Netanyahu em uma reunião de seu gabinete de ministros dedicada ao acordo.

"Todo o aparato de segurança o apoia plenamente", acrescentou.

As famílias dos reféns exigem a Israel que peça a libertação de todos os sequestrados. O Partido Sionista Religioso, de extrema direita e com representação no governo de Netanyahu, se opôs ao acordo, considerando que é "ruim" para a segurança do país, dos reféns e dos soldados.

Duas fontes com conhecimento das negociações explicaram à AFP que o acordo provisório teria como base a libertação de entre "50 e 100" reféns em troca de 300 palestinos presos em Israel, entre eles mulheres e crianças.

A troca aconteceria a um ritmo diário de "10" reféns israelenses por "30" prisioneiros palestinos e também incluiria a entrada de comida, assistência médica e combustível para Gaza, além de uma "trégua humanitária de cinco dias".

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