Os manifestantes atenderam ao chamado de uma organização anticorrupção, os Bandeiras Negras, e exigiram "salvar a democracia" e impedir a "derrubada do regime" político em vigor em Israel desde a criação do país em 1948.

Os partidos de centro, de esquerda e a aliança dos partidos árabes Hadash Taal haviam convocado os israelenses a se manifestarem, em particular contra a reforma da justiça apresentada em 4 de janeiro pelo governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, alvo de vários processos por suposta corrupção.

Também reivindicam a renúncia do chefe do governo por esses casos.

A eles se juntaram outros grupos descontentes, como opositores da colonização israelense na Cisjordânia e movimentos de defesa dos direitos LGBTQ, preocupados com a presença no governo de ministros abertamente homofóbicos.

Muitos israelenses participaram em família, apesar da chuva, observaram jornalistas da AFP. Os cartazes dos manifestantes reunidos na praça Habima refletiam a diversidade das demandas.

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