Lasso recebeu Hayashi no Palácio de Carondelet, com quem "abordou temas relacionados a segurança, meio ambiente, investimentos, comércio e cooperação bilateral", disse à imprensa.

O chanceler japonês também conversou com seu homólogo equatoriano, Juan Carlos Holguín.

Equador e Japão "mantêm uma relação bilateral positiva e coincidem na abordagem da economia, governança e valores democráticos, o que permitirá aos dois países trabalharem juntos como membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas no biênio 2023-2024", disse o Ministério das Relações Exteriores.

Pela quarta vez, o Equador tornou-se em janeiro membro não permanente do Conselho, desta vez substituindo o México.

Quito propôs a Tóquio a negociação de um Acordo de Associação Econômica, segundo a chancelaria equatoriana.

O governo de Lasso está promovendo acordos comerciais. Acabou de fechar a negociação de um tratado de livre comércio com a China e tem conversado com outros países, como os Estados Unidos.

Entre janeiro e outubro de 2022, o Equador exportou para o mercado japonês produtos no valor de US$ 367 milhões e importou US$ 439 milhões, segundo o Banco Central local.

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