Hoje com 53 anos, Mehdi Hashemi foi preso em 2015 por "fraude, malversação e fraude", assim como por casos ligados à "segurança" nacional. Ele alega que a sentença teve "motivação política".

Citando seu advogado, a agência Isna informou que Hashemi foi solto na noite de terça-feira (17), da prisão de Evin, em Teerã, onde cumpria uma sentença de dez anos.

A Promotoria aprovou ontem sua "libertação condicional", acrescentou a Isna.

Em meados dos anos 2000, o nome de Mehdi Hashemi foi citado em casos envolvendo o grupo público norueguês Statoil e o francês Total, acusados de terem pagado subornos para obter acesso às reservas de hidrocarbonetos do Irã.

À época, Hashemi era um importante funcionário do setor de petróleo iraniano.

Em 2009, Mehdi Hashemi apoiou ativamente o então candidato reformista à presidência, Mir Hosein Moussavi. Seu pai, Akbar Hashemi Rafsanjani, presidente entre 1989 e 1997, era um moderado que defendia a melhora dos laços com o Ocidente.

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