O ataque reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI) também deixou 53 feridos, conforme comunicado da Missão de Assistência das Nações Unidas no Afeganistão enviado à AFP.

Na quarta-feira, os talibãs, que costumam subestimar o número de vítimas dos atentados, relataram a ocorrência de cinco mortes.

"Continuamos investigando o que aconteceu", acrescentou a missão da ONU.

Na quarta-feira, um homem-bomba do EI-K, braço local do grupo "jihadista", detonou seu cinturão explosivo entre funcionários e guardas que saíam do Ministério das Relações Exteriores.

Os talibãs dizem que melhoraram a segurança no país desde sua volta ao poder, em agosto de 2021. Desde então, porém, houve vários ataques nos últimos meses, muitos deles reivindicados pelo EI-K.

Os analistas consideram que os extremistas do grupo Estado Islâmico, com quem os talibãs mantêm uma profunda inimizade e divergências ideológicas, mantêm-se como a principal ameaça ao regime de Cabul.

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