Bialiatski e seus colaboradores Valentin Stefanovitch e Vladimir Labkovitch "comparecem à Justiça unicamente por seu compromisso a favor dos direitos humanos", denunciou o Ministério das Relações Exteriores no Twitter.

Bialiatski, de 60 anos, e seus colaboradores foram presos após protestos multitudinários contra o regime em 2020. Nesse ano, o presidente Alexander Lukashenko reivindicou a vitória em uma eleição considerada fraudulenta pela comunidade internacional.

Bialiatski recebeu o Prêmio Nobel da Paz por sua defesa dos direitos humanos, junto com a organização russa Memorial e a ucraniana Centro para as Liberdades Civis.

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